Análises
O preço do Bitcoin luta para superar os US$ 36 mil, enquanto a capitalização do mercado de criptomoedas recupera US$ 1 trilhão
O Bitcoin operou brevemente acima dos US$ 38.000 antes do fim de semana, mas os ursos não permitiram nenhum aumento adicional. O volume de negócios na Binance por exemplo não passou dos US$ 2 bilhões, em contraste aos US$ 8 bilhões experimentados durante o rali há duas semanas.
O ativo caiu para US$ 34.500 antes de se recuperar rapidamente alcançando os US$ 38.000. No entanto, o bitcoin não conseguiu manter seu preço em um nível tão alto e se desfez mais uma vez. Desta vez, ficou abaixo dos US$ 34.000 (na Binance).
No entanto, o bitcoin recuperou alguma força desde então e atualmente é comercializado acima dos US$ 35.600. Este foi o primeiro grande nível de resistência na subida do BTC, de acordo com os aspectos técnicos.
Os seguintes obstáculos estão situados nas faixas de preço entre US$ 36.700, US$ 38.000, US$ 39.700 e US$ 40.000. Alternativamente, o BTC poderia contar com os níveis de apoio entre US$ 34.800, US$ 34.000 e US$ 33.130 se outro retrocesso chegar.
JPMorgan enxerga risco de mais queda para o Bitcoin
O JP Morgan Chase, um dos principais bancos do mundo, voltou seus olhos para o preço do Bitcoin e destacou que o BTC precisa voltar ao patamar de US$ 40 mil para não ser surpreendido com uma nova baixa.
Assim, segundo o banco, que já teve como CEO um dos principais críticos do Bitcoin, Jamie Dimon, o movimento do preço do Bitcoin que subiu drasticamente no ano passado e atingiu um recorde de quase US$ 42.000 em 8 de janeiro, mas desde então despencou 11% precisa de um novo fôlego para se manter em alta.
Desta forma, segundo o JPMorgan Chase apontou que, a menos que o Bitcoin rapidamente se recupere acima dos US$ 40.000, ele pode enfrentar o risco de uma queda ainda maior.
Empreendedor, Cientista de Dados e cryptopesquisador.