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Bolsa vs exchanges: mito derrubado

No auge do rally do Bitcoin em 2017, circulou a informação, que servia a título de comparação para mostrar a pujança do mercado de cryptomoedas de que havia mais CPF’s cadastrados nas exchanges que na Bolsa de Valores. Foi algo que chamou mesmo a atenção de muitos semanários econômicos no Brasil.

Mas eis que a B3, controladora da Bovespa, divulgou seu crescimento nos últimos anos:

Percebam algo que faz toda a diferença que explica um pouco da depressão do mercado de crypto no Brasil. Em 2018, durante todo o ano, o Bitcoin andou de lado e terminou o ano, abaixo dos US$ 6300 no qual operou por quase todo ano. Fechamos o ano com o Bitcoin valendo a metade disso, em média. Enquanto isso a B3 teve um crescimento de 31,2% com a entrada de novos investidores.

De onde eles vieram? Certamente boa parte deles do mercado de cryptomoedas.

O gráfico acima diz muito: A queda acumulada do mercado de cryptomoedas no Brasil foi da ordem 67,6%. E o tícket médio diz muito mais:

Se ampliarmos essa comparação com a Magazine Luíza, a vedete da Bolsa nos últimos anos com o Bitcoin, o cenário favorável à ações só aumenta.

Quem com comprou Bitcoin em maio de 2016 à US$450(R$1588) e não o gastou, tem US$3447(R$12.995,00)de acordo com a última cotação da Bitcointrade.

Por sua vez, quem comprou 1 ação da Magazine Luiza em 2016 por R$12, hoje tem a mesma ação valendo R$176,50. Mas se levarmos em consideração que o lote mínimo de compra são 1 mil ações: R$12 mil em ações compradas em 2016.

Hoje esse mesmo lote vale: R$ 176.500

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Empreendedor, Cientista de Dados e cryptopesquisador.

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