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Bitcoin: panorama de mercado

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A segunda-feira, 17 de dezembro, marcará um ano desde que o preço do bitcoin, atingiu o recorde de US$ 20 mil. Para quem entrou na alta, tem sido um período doloroso.

O Bitcoin subiu mais de 1.000% em 2017. O Bitcoin subiu 11 das 12 semanas que antecederam o pico de 17 de dezembro e registrou ganhos em oito dos últimos nove meses em 2017. Esses movimentos positivos, fizeram que milhares de investidores entrassem correndo no mercado, sonhando com a riqueza via overnight.

De acordo com o Crypto Fund Research, 85 fcryptofundos lançados nos primeiros três meses de 2018 havia US$ 5,8 bilhões em ativos sob gestão no setor de fundos de hedge, comparado com US$ 675 milhões no ano anterior.

Desvalorização

Mesmo que os fundos em crypto tenham crescido em nível superlativo. Os cryptoativos apresentaram resultados pífios e extrema valorização:


BitConnect: -100%
Qtum: -99%
ICON: -98%
Cardano: -98%
Bitcoin Gold: -98%
Bitcoin Cash: -98%
NEO: -97%
Lisk: -97%
NEM: -96%
IOTA: -96%
Dash: -96%
TRON: -95%
zCash: -94%
Ethereum: -93%
Litecoin: -93%
XRP: -92%
EOS: -92%
Monero: -90%
Bitcoin: -83%

O que esperar para 2019?

Para 2019 ainda veremos um mercado pulverizado, com pequenos pumps e muitos dumps. É preciso esperar no final de março, pois é quando começa-se a pagar os impostos nos EUA. Enquanto essa fase não passar, as cryptomoedas como um todo sofrerão o impacto dessa escassez de liquidez. 

Mas não nos esqueçamos, amigos. O Bitcoin é um ativo antifrágil. Ele pode recobrar sua força e valorização em níveis extremos da noite para o dia. Desde que o interesse nesse ativo continue vivo.

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