Especial exchanges: Omnitrade

Seguindo com nossa série sobre as exchanges operantes no Brasil, analisaremos nesse artigo a Omnitrade. Nosso primeiro artigo, que abriu essa série, analisamos a Brasil Bitcoin, leia mais aqui e descubra um pouco mais sobre a Brasil Bitcoin e faça um teste com plataforma deles. De todas as exchanges nacionais já analisadas e que serão publicadas nessa série, consideramos a plataforma e o serviço da Brasil Bitcoin, o mais adequado ao perfil dos investidores nacionais.

A Omnitrade está na 22º posição entre volume de negociação entre as exchanges no Brasil segundo, o Cointradermonitor. Um volume tímido de 0.087 BTC: R$2.325,65, de acordo com a cotação atual. A Omnitrade seguindo os passos das outras exchanges, está com taxa zero nos primeiros 30 dias de uso. Atualmente, todas as exchanges estão com essa opção de taxas zero, o que consideramos perfeito para o mercado nacional, que se encontra muito pulverizado. Todavia, destacamos que taxas zero,o que é hoje uma boa ação de marketing para atrair clientes, é uma política de trabalho constante na Brasil Bitcoin desde sua fundação. A OmniTrade iniciou suas operações em fevereiro de 2018, e traz ao mercado de cryptomoedas uma plataforma que se assemelha a um app nos aspectos de robustez, segurança e agilidade nas operações, além de uma cesta de moedas mais atrativa: Bitcoin, Litecoin, Decred, Bitcoin Gold, Ethereum e Dash.

Sobre a plataforma

A plataforma é sem dúvida o ponto alto da Omnitrade. Toda a plataforma foi obra de Fábio Akita e sua trupe da Codeminer42, uma das maiores softwarehouses do Brasil. Fábio Akita é um dos membros mais ativos e respeitado mundialmente da comunidade Ruby on Rails e um dos organizadores da RubyConf Brazil. A plataforma foi estruturada a partir desta expertise em desenvolvimento, e com essa base criou-se a primeira plataforma feita sob o padrão de infraestrutura e segurança das exchanges internacionais, com desenvolvimento 100% in house.

Nesse aspecto, a Omnitrade também se assemelha a Brasil Bitcoin, que é dona da sua própria plataforma e com isso ganha-se um diferencial estratégico sem igual, em um mercado permeado de plataformas terceirizadas. Ao nosso ver, plataformas made in house, como as duas citadas, conferem à exchange uma capacidade de crescimento sem igual. Não sofrendo as influências externas e humores de fornecedores como foi o caso da Foxbit. Que teve que trocar sua plataforma anterior, pertencente à Blinktrade. Atualmente, a Foxbit está desenvolvendo também sua própria plataforma.

Sinceramente, esse sistema novo da Foxbit parece site de sobrinho comparado com a @omnitrade_br… Gosto muito da fox, mas está complicado continuar confiando… pic.twitter.com/ScgAyXy4Rh

— Hugo Demiglio (@hugodemiglio) 6 de julho de 2018

A OmniTrade possui autenticação através de carteiras em hardware como a Trezor, Keepkey, SafeWISE e SafeT-1. A Omnitrade é pioneira em adotar essa modalidade, resultando em maior resistência contra ciberataques e mais conveniência para o usuário, que só precisa conectar seu disposto ao computador, apertar um botão e dar entrada no site – nada de códigos confusos, e-mails de confirmação que se perdem no anti spam e outras inconveniências que pouco agregam à segurança.

Em termos de segurança, as exchanges mais seguras do Brasil são: Brasil Bitcoin, 3xbit, Profitfy e a Omnitrade.

Redes sociais

Assim como seu volume, a Omnitrade possui presença tímida nas redes sociais. Sua página no Facebook só possui: 260 pessoas como seguidoras.

No Twitter encontramos número de seguidores parecido:

Visão geral da presença da Omnitrade do pondo de vista social:

Fonte: Simillarweb

 Omnitrade – taxas

 Métodos de depósito

Follow Cryptowatch on social media!

• Telegram
• Facebook
• Twitter