DeFi
JPMorgan anuncia compra de land em Decentraland Lounge e entrada no metaverso
Com uma receita em potencial de mais de 1 trilhão de dólares ao ano, o metaverso é mais do que uma tendência: é uma realidade. Sabemos o quanto isso pode soar confuso, já que o mundo real é, definitivamente uma coisa, enquanto o metaverso é outra. Mas, de olho nesse mercado, a gigante do mercado financeiro, JPMorgan, anuncia a compra de uma land no Decentraland Lounge, um dos mais promissores metaversos da atualidade.
A empresa está presente em mais de 100 países e em todos os continentes e essa informação, da compra de uma land, revela que os investimentos no metaverso se tornaram, por fim, uma tática exemplar de diferentes empresas pelo mundo. Já somam-se à JPMorgan gigantes do esporte, como a Adidas e a Nike, que também fizeram compras de lands em diferentes metaversos no ano passado, 2021.
No entanto, a entrada de uma gigante dos serviços financeiros, que atende corporações no mundo todo é um indício importante de que o próprio mercado financeiro está de olhos bem abertos para o metaverso. E, mais do que isso, está investindo pesadamente em iniciativas relacionadas à economia baseada em blockchain – uma vez que os metaversos são construídos com base nesse tipo de tecnologia.
De acordo com o comunicado à imprensa, a entrada no metaverso, pela JPMorgan, é um movimento que busca integrar-se às novas tecnologias ao invés de simplesmente tentar ignorá-las – o que já sabemos ser sem nenhum sucesso.
O que a JPMorgan pretende trazer enquanto recurso e inovação para Decentraland Lounge?
Para os usuários de Decentraland, os serviços da JPMorgan estarão disponíveis no lounge do metaverso. Essa iniciativa recebeu o nome de lounge Onyx, dedicado à divulgação dos serviços prestados pela JPMorgan aos seus clientes em todo o mundo.
Ainda de acordo com o comunicado da JPMorgan ao mercado e à imprensa, basta que pensemos na economia de um metaverso para vermos bastante sentido na entrada de produtos e empresas voltadas ao mercado financeiro tradicional.
Esse é um mercado ainda inexplorado pelos bancos tradicionais e já é impossível negarmos a força que a criptoeconomia tem em diversas áreas do mercado.
O relatório que também foi divulgado para a imprensa e para o mercado deixa clara qual é a intenção da JPMorgan ao entrar no metaverso.
A primeira delas é tornar mais acessível e mais popular os serviços do banco para pessoas comuns, consumidores e marcas. Isso, que até então é voltado para outras corporações, pode fazer bastante sentido também para nós, simples usuários e consumidores da tecnologia implementada pelo metaverso em nossas vidas.
Outro ponto nevrálgico dessa entrada no metaverso diz respeito às possibilidades quase que infinitas de ganhos, pois estima-se que esse mercado tenha potencial para realizar ganhos anuais que podem chegar facilmente a 1 trilhão de dólares ano a ano.
Isso acontece em um momento em que o mercado de metaversos está em constante expansão e vários surgem ao mesmo tempo, sejam eles voltados para jogos, sejam eles voltados para DeFi, sejam eles voltados, por fim, às interações humanas.
Assim, usando a Web 3.0 para a criação dos seus trabalhos, sabemos que há claras e robustas chances de conseguir monetizar os mais diferentes tipos de projetos, que atraem públicos bastante diferentes para esse mundo que transita entre o real e o virtual.
As oportunidades que o mercado de metaversos apresenta já estão colocadas em jogo e muitos já estão fazendo uso delas
Não é nem um pouco fácil falar de metaverso sem falar, antes, de oportunidade de geração de renda elevada a níveis realmente impressionantes.
Apenas um token MANA, no último ano, saiu de um valor de irrisórios R$1,80 para, hoje, valer mais de R$ 15. A lógica por trás disso é bastante clara: o token do metaverso Decentraland explodiu em valor justamente porque o próprio negócio explodiu em usuários. E quem quer ficar fora dessa? Se você respondeu “ninguém”, você está mais do que certo.
É por conta disso que são muitas as lideranças que agora estão voltando seus olhos para essas tecnologias: o seu potencial de geração de lucro e de receita. Afinal de contas: seus usuários já estão lá. Basta, apenas, chegar até eles. E se tem alguém que sabe fazer isso com maestria é, certamente, uma das lideranças do mercado financeiro global.